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quarta-feira, 5 de novembro de 2008


Tem dias que a gente se sente
Como quem matou e copiou
A gente estancou de repente
O mundo então decresceu

A gente finge ter voz ativa
Em nossos destinos mandar
E eis que chega a tropicália
E carrega as idéias pra cá

Homeopático, neo-romancista

Inarticulado, tímido e gentil

O tempo se deixa voar

Nos instintos de um infantil


A gente vai contra a corrente

Até não poder resistir

Sem voltas no mar, nem na gente

Há muita de nossa energia

Para com as conseqüências arcar

Com idéias surrealistas

E um novo modelo criar


Homeopático, neo-romancista

Inarticulado, tímido e gentil

O tempo se deixa voar

Na insensatez da renovação


A roda da classe surrealista

Não quer este incômodo, Senhor

Não posso nem fazer cantigas

De um mundo que ultrapassou


Na forma de pensar sem manias

Viola na rua, a atacar

E eis que chega a tropicália

E traz um delírio pra cá...


Homeopático, neo-romancista

Inarticulado, tímido e gentil

O tempo se deixa voar

Na mente do humano-hostil


O momento, a audácia e referência
Um dia a fogueira queimou
Foi a má visão política
Que a brisa primeira levou


No plano que a gente enxerga
Faz-se força pro tempo parar
E eis que chega a tropicália
E carrega esse plano pra cá


Homeopático, neo-romancista

Inarticulado, tímido e gentil

O tempo se deixa voar

Na mente do humano-hostil!

terça-feira, 4 de novembro de 2008


Sobre a cabeça os canhões
Sob os meus pés meus amigões

Vamos todos contra os milicões

Meu país

Eu organizo o movimento

Eu perdi o carnaval

Eu inauguro o monumento

É o planalto central do país...


Viva a vergonha

nha, nha

Viva a palhoça

Ca, ça, ça, ça...(2x)


O movimento

É de preto é da massa

Os nossos planos na fragata

A praia esconde

Atrás da verde mata

O luar do sertão

O movimento não tem porta

A entrada é uma rua antiga

Estreita e torta

E no peito da moçada

Sorridente, feia e morta

Pede um pão


Viva a mamata

Ta, ta

Viva a mudança

ça, ça, ça, ça...(2x)

quarta-feira, 1 de outubro de 2008




Elas são nossas meninas
Gal, Bethânia e Leão
Elas são nossos amores
Parte da Revolução.
A ditadura desapareceu
E a Leão apareceu
Dizendo que foi por aí
Sem saber pra onde ir.
Elas são nossas meninas
Gal, Bethânia e Leão
Elas são uns amores
Parte da inovação.
Revigorando nossas leis
Bethânia com seu coração
Expressou nossos ideais
Mesmo sabendo da situação.
Elas são nossas meninas
Gal, Bethânia e Leão
Elas são nossos amores
Mudaram a proibição.
Alô rapazeada que ajudou
A Tropicália musicista
E ainda se deixou
Levar por Ritas e Reginas.
Elas são nossas meninas
"Gals", "Bethânias" e "Leões"
Todas são uns amores
Partes da nova canção.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Gil Alegria








Caminhando contra o vento
sem lenço, sem documento,
foi fundado o movimento,
antes de dezembro.
Rompendo o repreendimento,
instaurando o procedimento,
junto daquele movimento,
pra mudar o país.
Trazendo então a alegria,
surgiu o Gil e a sua magia,
falando daquela agonia,
dentro dos corações.
E assim foi crescendo,
sem lenço, sem documento,
a revolução do momento,
que marcou o país.